sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

GALINHOLAS 2016

Dia 01 de dezembro de 2016, o dia apresentou-se ligeiramente enevoado, muito quente para a altura e vento fraco. Foi a segunda ida a esta espécie, para verificar se tinham entrado pássaros novos, algum pessimismo pois o terreno continua muito seco apesar da chuva de alguns dias anteriores, há medida que a jornada ia avançando maior a certeza que não tinha entrado pássaros já de regresso ao carro, a Pista e a Fábula fazem uma ligeira paragem dentro de uns pinheiros mais fechados e aceleram a busca, mantenho-me atento mas o pássaro já tinha saído, mais há frente na mesma direção o Tiago efetua um disparo e faz um abate, possivelmente a galinhola que tinha saído ali foi pousar na zona que ele ia. Mais há frente resolvemos bater outra zona e o beep da Fabula toca e depois cala-se, logo de seguida toca o beep da cadela do Tiago, mantemo-nos atento, o Tiago ouve o barulho de uma galinhola a “sair”, não vimos nada, o Tiago chama-me para fazermos a rebusca, digo-lhe para aguardar pois a Fabula não me aparece, após alguns minutos de espera aparece a Fabula com uma galinhola na boca, há primeira vista não apresenta sinais de tiro, não está magra, teria sido uma galinhola atirada pelo Tiago na jornada anterior? pois foi perto dali, “mistério”. Depois de almoço mudamos de zona, sem vermos qualquer pássaro e já quando me dirigia para o carro, começa a tocar o beep da Pista dirijo-me para lá, a galinhola sai completamente tapada e sem qualquer possibilidade de disparo, vejo-a a mais de 100 metros a entrar num eucaliptal, dirijo-me para lá, após algum tempo a bater a zona, a Fabula vai bater a zona há minha esquerda e passa-me para as minhas costas, apercebo-me que o chocalho deixa de tocar, viro-me para lá, vejo-a parada, o beep ainda não tocou, levanta a galinhola cerca de dez metros há frente dela, novamente completamente tapada, esta já sabe a “missa” toda, fica para uma próxima luta.
Como o meu dono não as mata apanho-as eu